MANIFESTO

  1. Acreditar que ninguém conhece melhor o meu bebé que eu.
  2. Não há pessoas iguais e também não há bebés iguais. Nós somos o conjunto da nossa natureza e das nossas circunstâncias. Há biliões de combinações possíveis.
  3. Ouvir, respeitar e confiar no que o meu instinto de mãe/pai me diz.
  4. Aceitar opiniões ou conselhos, sem sentir que são agressões, mas sim meras dicas, partilhas ou sugestões.
  5. Saber ouvir os conselhos dos outros, mas, em última instância, confiar em mim. Podem não me fazer sentido ou não se aplicar à minha situação.
  6. Saber rir das minhas falhas e imperfeições. Sem complexos. Afinal quem é que sabe tudo?
  7. Dar uma risada por dia: descomplica e tem “efeitos secundários” que parecem magia.
  8. Lembrar que os bebés não vêm com livros de instruções e, desde que nascem, estamos em constante aprendizagem e aperfeiçoamento.
  9. Confiar que o tempo vai tornar-nos mais experientes e seguros. Este é um “caminho das pedras” pelo qual todos temos de passar.
  10. Relaxar e gozar, porque o tempo passa a correr e temos que tirar o melhor partido desta fase da vida.
  11. Aceitar que não somos perfeitos e que as imperfeições existirão sempre, mas saber que o mais importante é vivermos com a certeza de que fizemos o melhor que sabíamos e podíamos, sempre, e em cada momento.
  12. Partilhar amor, sem medo de exagerar. A partilha de afetos não tem limites.